terça-feira, setembro 16, 2008

Quem é pior, o político eleito ou o eleitor?

para ampliar clique na imagem (Paulo Maluf)

Como eu já andei falando em postagem passada, só culpar político por tudo de ruim que acontece é tirar da reta, afinal de contas, quem coloca os caras lá somos nós mesmos. Inocentes eleitores.
Pra ajudar à quem possa interessar, tô colocando aqui, um link que mostra uma relação de candidatos a prefeito e vice de todo o Brasil, que possuem contra si algum tipo de processo judicial.
Aqui em São Paulo quem ganha de longe na lista da “sujeira” é um político novato, um tal de Paulo Maluf.

Uma olhada não custa nada.


Lista Suja clique: Agência Brasil


Vai lá e volta pra cá!

Ouvindo: Undresse Me Now - Morcheeba (Charango)

2 comentários:

Pedal na Canela! disse...

Opa, desculpe chegar assim, mandando uma idéia em um espaço destinado a outro assunto, na real, é um assunto paralelo a esse de eleição, direitos e obrigações de um cidadão, escrevi o texto abaixo num momento de desconforto, e na medida que fui soltando as palavras, fui vendo que sozinho consegui destinar a energia negativa que estava em mim, pra algo até que interessante, PENSAR.
Espero que entendam oque se passava em minha cabeça, independente do motivo.

Dalton de Oliveira Santos.

19/08/2008 09:40h

Imposição aceitável.

Diante de situações não muito agradáveis
Surgem opiniões com fluídos inflamáveis
E o que era verdade já pode mudar de lado
A primeira solução, virá de modo errado
Para resolver, as questões de cada dia
Ao absorver o que não se pretendia
Ter em mente a vontade de se expressar
Sempre limitada, sem sair do lugar

Se não tiver controle, será controlado
E para se deter, fica mais complicado
Então diga o que quer, mas saiba dizer
Humildade, coragem, deve prevalecer

É uma voz calada, é um pensamento algemado
Um ser humano desatento, que se sente derrotado
Até que a explosão mental, se torne inevitável
Pois seu sentimento, já não é mais controlável
Sem perceber, ele estava de arma em punho
A intenção era visível, com seu novo cunho
E o alvo dessa vez, foi uma folha de papel
Porque a seus princípios, se manteve fiel

Se não tiver controle, será controlado
E para se deter, fica mais complicado
Então diga o que quer, mas saiba dizer
Humildade, coragem, deve prevalecer

Armado com uma caneta ele continua
É assim que sobrevive à essa vida dura
Entre letras e palavras, enfim se acalma
Se apronta para outra provação da alma

Uma oportunidade que não se perdeu
Uma cabeça pensante que não se rendeu
Um bolso vazio que não se vendeu
Uma poesia pra um poema, que em um dia se escreveu.

PenseaRespeito* disse...

Legal Dalton, parece letra de rap.

Abraço!