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Cuba sem Fidel. Quem diria hein.
Ditador sai do governo por motivo de doença ou morte. Esse aí, dizem ter escapado de inúmeros planos externos de acabar com sua vida mais cedo. No final das contas, só saiu quando não deu mais, quando “quis”. Caraca!
Fidel Castro, que governava desde 1959, “retirou-se” do comando de Cuba e o restante do mundo, ainda tenta vislumbrar o que isso significará em relação ao futuro da ilha.
Cuba representa mundialmente, a maior resistência à política imperialista americana. Há muita discordância no que eu vou falar, mas ainda que cheio de imperfeições, o pequeno país é sim o símbolo do sonho socialista em um mundo capitalista.
O embargo econômico que os americanos impõem aos cubanos, ao mesmo tempo que é vergonhoso, é também de certa forma honroso para o povo cubano (penso eu) e marca bem como os Estados Unidos lidam com uma nação que não se submete. Incomoda muito aos americanos a postura cubana.
Cuba parou em muita coisa. Não fazer de forma total, relações comerciais com os americanos (que mandam no mundo) e muitas nações, estagnou o país em muitos setores, mesmo assim, conseguem os cubanos ser referência na educação, na saúde e nos esportes. Tapa de luva hein!
Agora as perguntas que não querem calar:
Saiu Fidel acaba o embargo? Terminado o embargo muda para pior a vida dos cubanos?
Saúde, educação e esportes perdem a força? Candidato à presidência americana a favor do final do embargo, perde ou ganha votos? O livre comércio e investimento estrangeiro fazem o crescimento de um país? Capital especulativo não ajuda em nada hein.
É galera, olha a História aí rolando na nossa cara.
Ouvindo: Ready Or Not - Fugees (Greatest Hits)