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A indicação e agora real efetivação do deputado-pastor Marco Feliciano na presidência da Comissão de Direitos Humanos e de Minorias geram controvérsia.
O pastor através de entrevistas e publicações no minimo infelizes em redes sociais, só piora a opinião geral que se tem sobre sua pessoa. O deputado mostra-se racista em suas declarações, depois se diz mal interpretado. Ninguém o entende!
O descontentamento com Marco Feliciano é muito grande, manifestações contrárias a sua permanência frente a Comissão pipocam dos mais diversos extratos da sociedade. Até gente que não se importa muito com nada fala mal de Feliciano.
A realidade é que as minorias não o reconhecem como seu representante e a maioria não entende porque ele está lá!
A repercussão negativa é fato gerador das perguntas:
Porque foi indicado? Por que assumiu? Por que permanece?
A resposta para as três perguntas passa longe da opinião de que eu ou você tenha de Marco Feliciano, a resposta baseia-se única e exclusivamente aos acordos feitos anteriormente, ou seja, nas novas relações de poder que vem se estabelecendo no congresso nacional e que se fundamentam, nessa questão, no surgimento de um forte bloco evangélico.
Gente! As minorias estão descontentes, o povo mostra-se avesso ao deputado-pastor como presidente de uma comissão para minorias, mas...e daí?! Tá óbvio que a população não tá apitando nada, do contrário, sejamos coerentes, o figura não teria nem entrado.
Ele foi indicado segundo um acordo, assumiu obedecendo esse acordo e permanece garantindo-se neste mesmo acordo. Sairá?! Sim, claro, mas desde que firmado novo e vantajoso acordo (de nosso conhecimento ou não) e dizendo aos quatro cantos ser vitima de preconceito religioso.